Recuperação Judicial – o que poucos contam às empresas que pensam em solicitar essa medida

A Recuperação Judicial (RJ) no Brasil é um instrumento jurídico essencial para empresas em situação financeira delicada, visando sua reestruturação econômica e financeira, equalizando o seu passivo. 

Este mecanismo permite que organizações em crise possam renegociar suas dívidas, preservando suas atividades e, eventualmente, evitando a falência. Atualmente, a utilização da Recuperação Judicial no país tem sido expressiva, marcando uma abordagem mais proativa por parte das empresas na busca por soluções diante de cenários desafiadores, com o apoio do Poder Judiciário.

No entanto, enfrentar um processo de RJ não é isento de obstáculos, especialmente quando consideramos a resistência do sistema financeiro convencional. Os obstáculos nem sempre são claramente conhecidos pelas organizações que optam pela RJ. O que pode ser mortal para a organização.

Muitas empresas, ao buscarem a reabilitação no mercado onde atuam, acabam financeiramente marginalizadas, enfrentando dificuldades no acesso a serviços e recursos indispensáveis para a sua manutenção e até para a execução eficaz de seu Plano de Recuperação. Este contexto impõe aos empresários desafios adicionais, e é precisamente nesse ponto que entramos em cena para esclarecer e oferecer apoio:

Apesar do respaldo do Poder Judiciário, proporcionado pela lei que permite às empresas recorrerem ao processo de Recuperação Judicial (RJ), muitas delas continuam enfrentando bloqueios judiciais, conhecidos como SISBAJUD ou Teimosinha. Em outras palavras, embora haja proteção legal, esses bloqueios persistem e, por vezes, acabam inviabilizando a RJ, levando definitivamente a empresa à falência.

 

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