Até mesmo o vice-presidente da República Geral do Alckmin, admite: o ‘Custo Brasil’ prejudica empresas, sobretudo as endividadas, às voltas com o alto custo do capital e as altas taxas de juros, e elas podem ir à falência.
Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, esteve recentemente com empresários do setor industrial paulista e afirmou que “o Brasil ficou caro antes de ficar rico”, e que a complexidade dos problemas econômicos e a demora para que as empresas comecem a sentir os efeitos da recém-aprovada Reforma Tributária preocupam.
Gestores de empresas em dificuldades entendem bem o que diz o vice-presidente da República, e o problema não é novo.
A economia brasileira acumulou ao longo das últimas décadas um conjunto de ineficiências e distorções que têm prejudicado a competitividade do setor produtivo. Estas ineficiências dizem respeito às condições que o Estado impõe ao setor produtivo e, portanto, independem, praticamente, das estratégias empresariais.
Os itens que compõem o “Custo Brasil” são inúmeros e estão presentes no sistema tributário distorcido, que impõe carga desigual, gera resíduo e que é extremamente complexo implicando em alto custo administrativo; na legislação trabalhista; na burocracia e nos custos de regulamentação; na infraestrutura de transporte pouco desenvolvida; nos custos dos insumos básicos; nos altos custos de logística; no elevado custo de capital; entre muitos outros.
E há muitas empresas que inspiram preocupação, de fato. Mais de 6,6 milhões de organizações estão inadimplentes, de acordo com o dado mais recente – de outubro de 2023 – divulgado pela Serasa Experian.
Boa parte dessas organizações está enfrentando, inclusive, ações de execução de dívidas, seja frente a fornecedores, seja perante o fisco, seja de natureza trabalhista.
Nessa situação, não é pequeno o número de empresas que correm risco de ter recursos bloqueados, o que impacta diretamente sobre suas condições de continuar operando.
O que significa que, no momento em que precisam produzir mais e faturar mais, podem simplesmente ter que paralisar suas atividades, por não terem sequer acesso ao sistema bancário – deixando, portanto, de fazer e receber pagamentos indispensáveis para a continuidade dos negócios.
O mais provável desfecho nessas situações é a demissão de funcionários e o fim das atividades, o que em última análise, prejudica não só a empresa, mas, também, a sociedade brasileira.
Mas esse não precisa nem deve ser o destino das organizações que se encontram em dificuldades. Há uma alternativa legal, segura e eficiente para que essas empresas sejam resgatadas e voltem para o sistema bancário rapidamente, e possam continuar funcionando, faturando, gerando empregos e riquezas para o País.
Essa alternativa chama-se Rebancarização, uma abordagem inovadora desenvolvida pela Invest Bravo.
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